A elasticidade das ruas
Cabe-me inteira no inexistir
Conceber sem o cruzar de um
abraço
É preciso morrer digo
É preciso abandonar como a
chuva
Que sobre a calçada de
Novembro
Se morre sem conhecer
Chove-me
nas entrelinhas
Chove-me
nas entrelinhas
Chove-me
nas entrelinhas
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