Ofereço flores murchas
a uma puta solitária
Talvez mais solitária
do que eu
Sua sombra esganiçada
de gritos explosivos agradece
E quem sabe aponte a
minha própria sombra
E eu veja que ambas
estão apaixonadas
ao
poeta Alisson da Hora
Ao meu inimigo dei o dever
de ser eu
não podemos enforcar-nos ao mesmo tempo
sob a mesma metáfora
dei-lhe o dever de como eu
um poeta como eu
Homem como eu
esperar
porque o Homem foi feito à imagem dos precipícios
os precipícios foram feitos à imagem do amor
o amor foi feito à imagem da morte
a morte foi feita à imagem do esquecimento
o esquecimento foi feito à imagem de Deus
Deus foi feito à imagem do Homem
e ele conseguiu olhar-se todos os espelhos
- Então, vamos?
- Vamos
Não nos movemos
Amei!!!!!! Posso publicá-lo no meu blog? =D
ResponderEliminarClaro!!! Muito obrigada!!!
ResponderEliminarPublicado! =D
ResponderEliminarAcho que é com esta que vou começar a ilustrar-te... vai ser aqui que vou começar... e depois, pode ser que nunca mais pare:)
ResponderEliminarMeu amigo!!! É um prazer!!! :D:D:D
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