Dá-me
A toxicofilia clarividente dos elementos que possuis
As mãos assim amarradas já não podem deter
A aparência dos pretextos com que deslocas os
corredores
Sussurra-me
A alquímica coragem com que desapertas as escolhas
Encadernadas de fora para dentro
Arruína
Da terra privada dos bolsos o lume da tua mão
esquerda
Onde os homens que me amaram se submetem à tua
tirania
E conclui o mármore do teu silencioso sexo
Porque a singularidade da beleza jamais permitirá
que sejas de alguém
Eis a poderosa Constanza :). Adorei
ResponderEliminarMuito muito obrigada, Saturnine Luna! Sente-te em casa por aqui!
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