Conheci a beleza que
nunca morre e fiquei triste
a János Valuska
As guerras circularam
na conclusão da tua inocência
No eclipse de um inverno em que morfinizavas
Aconteceste no olho sagrado e triste
Onde os homens se dispersaram na ignorância
O oceano inteiro foi silenciado sob a marcha da ignorância
Perante aquele olho a impassibilidade da velhice foi forçada
a olhar para trás
Como no vazio inicial onde
Os teus pés foram
forjados pela pureza da equidade do caos
Dispersa-te pela voz das feras que compreendes com
O terror das inocentes mãos frias
Onde há uma criança omnipresente como o voo dos sussurros
A tua aparição ainda dói as ruas onde te roubaram
E se hoje ainda neva é porque a tua sombra aconteceu pelas
pedras
Porque a aspereza do tempo apenas te apartava do adormecer
Mas não ficava depois de atravessares a escuridão do cosmos
Com teu rastilho de asas de quem
Assistindo à lobotomia da beleza não é capaz de dissimular
Nem de marchar em coro
Não é verdade que os bêbados ainda dancem como tu lhes
ensinaste
Nem que os velhos tenham entristecido um pouco depois da
beleza
Mas sabes
Depois de ti
Há ainda uma pequena cidade coberta de branco e de anemia
Preciso de teu e-mail de contacto. =D
ResponderEliminar:) É este mesmo! (constanzamuirin@gmail.com)
EliminarObrigado, vou te escrever acerca da parceria que propusestes! =***
ResponderEliminarUuuhh grazie!:)
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