De porta em porta atravessada
Há que conter a transparência da morte
Ter na cabeça uma vara de vedor
Ser circular e transitório como um nó
Entre aorta e pesadelo
Ter nos órgãos carregados charcos
E poças nas mãos
Bolsas de água cuidadosamente amparadas
Nos dedos
E uma enorme estrela sob os pés
A despertar
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